quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Botões de Rosas - Livro Um

Botões de Rosas - Livro um


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Botões de Rosas Livro Um


Botões de Rosas Livro Um



UM BLOG DE CRÔNICAS

Arre! Como foi difícil criar este Blog! Todos os nomes sugestivos que eu colocava, já existiam. Puxa! Como tem gente blogando por aí!!! Meu blog passou por vários nomes não aceitos até chegar a este: botoesderrosass.blogspot.com. Ótimo! Assim, quase sem pensar (mas não sem querer!),  faço uma homenagem à minha querida Santa Terezinha do Menino Jesus, minha santinha do coração, desde tempos mais remotos. Que Ela possa perfumar mesmo este trabalho que faço com todo carinho! Vamos lá!
Por algum tempo, trabalhei no Blog de poemas RETALHOS D'ALMA (retalhosdaalma.blogspot.com). Hoje, dia 10/10/10, estou dando início a um trabalho que há muito desejo fazer: um Blog de crônicas. A princípio, deveria se intitular VIDA: V de VIVER: viver em paz, com Deus e com os irmãos; I de IR: ir adiante, sem se preocupar com o que passou (é passado, já se foi fazer o quê, não é mesmo?); D de DEIXAR: deixar Deus agir em nossa vida, é Ele o Autor de tudo, o Criador do Universo, é Ele quem deve dizer quando começar e quando terminar tudo o que existe: alfa e ômega, princípio e fim, grandeza eterna, o infinito; A de AMAR:  amar sem medida, amor incondicional, ágape!
Mas, não importa o nome. Este Blog é vida. Não queremos uma cultura de morte, mas aplaudir a vida, em toda sua plenitude! Portanto, hoje é o dia DEZ, do mês DEZ, do ano DEZ do terceiro milênio da Era Cristã. Que Cristo esteja conosco neste novo trabalho. Que a sabedoria de Deus nos oriente a colocar aqui apenas bênçãos, apenas boas mensagens, mensagens de amor, mensagens de paz! Um amor simples, real, verdadeiro, incondicional, como o da nossa Santinha, que disse "passar o céu, fazendo o bem na terra, enviando a todos nós, uma chuva de rosas". Que venham as rosas! As nossas, deste Blog, são apenas botões. Ainda bem! Serão transformados em rosas, pelos queridos leitores! COM SUAS BOAS AÇÕES!!!

segunda-feira, 24 de junho de 2019

JOÃO DRUMMOND: O Banquete dos Canalhas (Ou A Montanha Pariu Um Ra...

JOÃO DRUMMOND: O Banquete dos Canalhas (Ou A Montanha Pariu Um Ra...: O Banquete dos Canalhas O site The Intercept, agora em parceria com Reinaldo Azevedo e A Folha, convida seus amigos para um ...

O Banquete dos Canalhas (Ou A Montanha Pariu Um Rato)






O Banquete dos Canalhas

O site The Intercept, agora em parceria com Reinaldo Azevedo e A Folha, convida seus amigos para um banquete. O prato principal, as cabeças e Sergio Moro e Deltan Dallagnol.
Enquanto o prato principal não é servido vão oferecendo aos seus degustadores alguns petiscos. Uma notícia aqui, um diálogo ali, uma transcrição acolá, sempre alertando aos seus comensais que tenham paciência, porque a ceia propriamente já vai ser servida por mestre culinário internacional, com todos os apetrechos da melhor qualidade.
Os canibais seguem degustando os tira-gostos enquanto gritam pela sala que o prato principal já vem.
A noite segue animada com a turma comendo e bebendo até o fastio, e nada da comida de verdade.
As pessoas começam a ficar impacientes, já que a promessa dos anfitriões se arrasta pela noite sem ser cumprida, e tome tira-gostos e tome bebidas.
Lá pelas tantas, quando parte dos convidados já se retiraram os anfitriões pedem desculpas porque a iguaria não saiu como o planejado.
Mas enfim não há como mais enrolar e o prato principal é apresentado e realmente surpreende e... decepciona a todos. Não é o que pensavam.
Os anfitriões se desculpam e prometem que no próximo almoço a coisa vai ser diferente. Se segue a vida e segue a enrolação.

João Drummond

quinta-feira, 6 de junho de 2019

JOÃO DRUMMOND: Sexobol – O Campeonato (Ou Neymar X Najila)

JOÃO DRUMMOND: Sexobol – O Campeonato (Ou Neymar X Najila): Surgiu uma nova modalidade de esporte. O primeiro campeonato mundial aconteceu na França, berço da liberdade e da igualdade. Um ...

Sexobol – O Campeonato (Ou Neymar X Najila)





Surgiu uma nova modalidade de esporte. O primeiro campeonato mundial aconteceu na França, berço da liberdade e da igualdade.
Um esporte estranho com regras complicadas.
Dois únicos times, cada um com um único jogador. O campo é uma cama de motel, sem arbitro, sem VAR, sem plateia, sem transmissão ao vivo. Apenas dois jogos tipo mata/mata.
Um dos adversários viajou para a França com todas as despesas pagas pelo outro adversário, (muito estranho).
No primeiro jogo os contendores se enfrentaram na cama/campo do Motel (cujo nome eu não sei) e a partida, aparentemente transcorreu normalmente. Segundo pudemos deduzir Neymar marcou seu golzinho básico e o resultado teria sido acatada por ambas as partes.
Já o segundo jogo foi gravado por um celular colocado estrategicamente para capturar as imagens de parte da cama/campo.
Depois deste segundo jogo um dos contendores contestou o resultado das partidas e denunciou fraude e agressão desmedida.
Dias após o segundo jogo Najila alegou ao arbitro que o gol de Neymar teria sido ilegal porque quando o mesmo adentrava sua meta com a pelota de couro dominada ela teria gritado: “Para. Tá doendo”.
Ao que tudo indica este resultado vai ter que ser resolvido no tapetão.
As provas devem ser as palavras dos contendores e o video que exibe uma cena limitada e parcial que mostra que após o início da segunda peleja Najila partiu direto para o ataque físico e Neymar tentou se defender.
Este campeonato deve monopolizar boa parte da mídia por um bom tempo e vai dar pano pra manga para a justiça.
Depois desta, é provável que muitos jogadores compulsivos vão exigir VAR nos motéis pra servir de contraprova contra adversários desonestos e imprevisíveis. Hêêê vida dura, destes milionários famosos dos esportes e das suas respectivas “maria-chuteiras”.

João Drummond

sábado, 25 de maio de 2019

O Capitão de Ferro


A primeira vez que ouvi falar no capitão, ele era ainda um vereador na ALERJ, (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). O comentário era depreciativo: “Tem um deputado no Rio que é tudo de ruim que você consegue imaginar. Mal-educado, grosseiro, racista, homofóbico, machista, etc.”.
Pensei comigo que um sujeito destes nunca teria sucesso na política e continuaria na obscuridade total, como exemplo negativo a ser banido da vida pública.
Pois não é que, quando começou a campanha eleitoral para presidente, o tal candidato apareceu como um azarão, ostentando um desonroso lugar nas pesquisas, como um dos últimos colocados.
Era motivo de chacota de muitas pessoas, inclusive comentaristas de renome que dedicavam a ele, nas analises, algumas poucas e negativas palavras.
Quase ninguém o levava a sério, inclusive eu mesmo. “Sem chance”, pensava.
O meu candidato era o senador Alvaro Dias e eu tinha certeza que nunca votaria no capitão. Diziam que, quando começassem as propagandas eleitorais na TV, ele, que tinha 7 segundos de fala, simplesmente desapareceria no processo, sendo liquidado por sua própria incapacidade de passar seus recados.
O discurso conservador, ultrapassado, agressivo simplesmente não encontraria ressonância no seio da sociedade.
Fui surpreendido quando em conversa com conhecidos, sobre seus prováveis candidatos muitos diziam: “O capitão, é claro”.
Podemos encontrar ainda hoje vídeos com muitos analistas políticos conceituados dizendo com todas as letras que as chances de o capitão passar para segundo turno eram próximas de zero.
Aí veio a facada que mudou tudo. Até hoje tem gente que acredita que este incidente foi arquitetado pelo próprio candidato, como se fosse possível envolver tanta gente, incluindo, enfermeiros, paramédicos, médicos, diretores de hospitais, policiais e todas as pessoas que estavam perto e assistiram ao atentado. As teorias da conspiração pipocaram.
Começaram os debates e todo dia, o capitão, deitado em uma cama de hospital se recuperando, era desafiado a comparecer e acusado de covardia.
Os tais famosos analistas continuavam com suas cruzadas mostrando por A mais B como o capitão nunca chegaria ao segundo turno.
Sua candidatura já despontava como viável e irritava as redes de comunicação e aos políticos de vários partidos.
Podemos alinhar aqui as frases mais ditas sobre ele na campanha:
1 – Nunca vai chegar ao segundo turno
2 – Nunca vai ganhar as eleições
3 – Não vai conseguir tomar posse
4 – Não vai conseguir governar
5 – Não vai durar 3 meses no governo
Mas ele está aí apesar da marcação cerrada de grande parte da mídia e da oposição mais ferrenha. Cada frase, cada palavra, cada ato dele é processado e trabalhado de maneira a tentar destruir sua imagem e sua credibilidade.
Muitas pessoas questionam como se pode apoiar um candidato com um perfil destes. Muito simples: Quem o apoia não o faz de forma irrestrita, absoluta. Sabe extrair do pacote a parte ruim e negativa e aceita na parte que o sobrou o homem que foi colocado lá na cadeira presidencial com uma missão. Ninguém é perfeito e todo mundo pode aprender e melhorar suas atitudes.
De outro lado quem faz estas críticas, já mostrou que é capaz de fechar os olhos aos crimes daqueles que elegeram como lideres, em nomes de suas boas obras.
O capitão já mostrou que é duro na queda, e capaz e acender nos que o elegeram a esperança de um novo Brasil, não obstante sua falta de polidez, suas frases fortes e desagraveis.
Acho que dificilmente se reelege, mas neste particular os fatos já derrotaram muitos analistas experientes. Acredito também que o capitão é a ferramenta perfeita, a casca grossa que o destino nos concedeu para derrotar o stablement e um modelo de política falido e deteriorado, para entregar, o Brasil em situação mais prospera.
Não estamos vendo no cenário político atual outro político com este perfil. Ou seja, não é o ideal, mas é o melhor que está tendo. Só tem de evitar o messianismo porque senão corremos o risco de ver no Brasil outro Lula da Silva.

João Drummond



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